Contra fatos não há argumentos.
Com o estrondoso resultado nas urnas no último dia 30 de outubro, segundo turno das eleições, a grande maioria dos eleitores acreanos demonstrou estar contente com a política do presidente Bolsonaro.
Seu discurso se adequa ao ouvido do povo do Acre.
E qual seria a mistério por trás da derrota do petismo e seus antigos líderes, até do “forte” Lula, eleito para este pleito?
Pesquisas revelam que o povo do Acre é, em sua maioria conservador.
Também que, os dados não oficiais que no estado, os mais de 50% de evangélicos e naturalmente, a força do cristianismo por aqui, reforça a tese da gigante vitória de Jair Bolsonaro no pequeno estado do norte.
Os quase 410 mil votos válidos “acreanos” não refletem em quase nada no resultado geral
das urnas.
Mas figura o pensamento político dos 70,30 % dos cidadãos acreanos.
Assim se explica os fortes movimentos e manifestações dos últimos dias após o resultado que deu vitória a Lula. São, desde eventos de protestos de fechamento de estradas, reuniões de apoiadores, grupos de oração em pontos como Praça da Revolução, e por aí vai.
Pensar que a grande maioria dos eleitores do Acre são das classes C e D também reflete um sentimento de acolhimento das políticas de auxílio financeiro do governo federal, fortalecidas e ampliadas pelo presidente e presidenciável Bolsonaro.
Mais de 287 mil pessoas escolheram o paulistano de Glicério, interior de São Paulo, o 38º presidente do Brasil.
Confira aqui alguns registros dos eventos ocorridos nos últimos três dias após as eleições com a vitória de Lula, do PT.
É que siga tranquila a catraia.